Tratado de Lisboa
"Nasceu hoje o novo Tratado de Lisboa. Esta é uma vitória da Europa". Foi com esta declaração que na passada sexta-feira o Presidente do Conselho da União Europeia, José Sócrates anunciou o acordo dos líderes europeus sobre o novo Tratado reformador. José Sócrates revelou ainda durante a Conferência de Imprensa que fechou o primeiro dia da Cimeira Informal de Lisboa, que o Tratado reformador da UE será formalmente assinado no dia 13 de Dezembro, em Lisboa.”in www.eu2007.pt
Sexta-feira, 19 de Outubro de 2007. Eis uma data que os europeus dificilmente esquecerão num futuro próximo. Foi na madrugada da passada sexta-feira que os líderes da União Europeia acordaram os termos do novo Tratado substituto da Constituição Europeia, depois de terem encontrado uma solução para os problemas levantados pela Itália e Polónia.
Este tratado representa acima de tudo a saída da União Europeia de uma crise institucional que se gerara com a reprovação do Tratado Constitucional Europeu. Deste modo a União Europeia sai reforçada de Lisboa, podendo agora centrar-se mais seriamente nos problemas dos seus cidadãos.
Mas se este Tratado já é motivo de orgulho enquanto europeus, mais o deve ser enquanto portugueses, não só pela determinação e competência com que a presidência portuguesa encarou esta problemática, como também pelo facto de este acordo ser atingindo num momento em que a Europa vê dois portugueses na primeira linha de acção: José Sócrates, Presidente do Conselho da União Europeia e Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia. Trata-se deste modo de um acordo europeu histórico, com um toque profundamente português.
Este tratado representa acima de tudo a saída da União Europeia de uma crise institucional que se gerara com a reprovação do Tratado Constitucional Europeu. Deste modo a União Europeia sai reforçada de Lisboa, podendo agora centrar-se mais seriamente nos problemas dos seus cidadãos.
Mas se este Tratado já é motivo de orgulho enquanto europeus, mais o deve ser enquanto portugueses, não só pela determinação e competência com que a presidência portuguesa encarou esta problemática, como também pelo facto de este acordo ser atingindo num momento em que a Europa vê dois portugueses na primeira linha de acção: José Sócrates, Presidente do Conselho da União Europeia e Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia. Trata-se deste modo de um acordo europeu histórico, com um toque profundamente português.